Hérnia de Disco

Dicas de tratamento não cirúrgico para hérnia de disco e outras patologias de coluna.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Uso excessivo de celular pode causar sérios danos à saúde, diz pesquisa

Acesse o link abaixo e veja a Matéria no Bom dia Brasil onde o Diretor da ABRColuna e do ITC Vertebral Ribeirão Preto (Dr. Giuliano Martins) fala um pouco sobre esse assunto.


Humans were designed to stand upright. And yet in this modern world, too many of us spend our days with our heads slumped over for a simple reason: we're staring at the tiny screen of a smartphone.

People spend an average of 2 to 4 hours each day with their neck bent at this unnatural angle while shooting off emails or texts. That's 700 to 1,400 hours a year. The success of social media is has led to an epidemic of bad smartphone posture.



The average adult head weighs 10 to 12 pounds when it's in the upright or neutral position. However, because of that pesky thing called physics -- gravitational pull -- the cranium becomes heavier the more you bend your neck. Several times heavier, according to research from Dr. Kenneth Hansraj, chief of spine surgery at New York Spine Surgery and Rehabilitation Medicine, which will be published in Surgical Technology International.

His study found that bending your head at a 60 degree angle to get a better look at your selfie is putting 60 pounds' worth of pressure on your cervical spine, the portion of the spine above the shoulders. That's more than the weight of the average 7 year old.

"The weight seen by the spine dramatically increases when flexing the head forward at varying degrees," write the authors in the study. "Loss of the natural curve of the cervical spine leads to incrementally increased stresses about the cervical spine. These stresses may lead to early wear, tear, degeneration and possibly surgeries."

But it's not just the big slump that could eventually cause you to look like Lurch. Tilting your head a mere 15 degrees puts 27 pounds of pressure on your spine; a 30 degree neck tilt could equal 40 pounds of pressure; a 45 degree tilt adds the force of 49 pounds.

It's no secret that correct posture is better for your back. According to the researchers, "good posture is defined as ears aligned with the shoulders and the 'angel wings,' or the shoulder blades, retracted."

"In proper alignment, spinal stress diminished," they write in their paper. "It is the most efficient position for the spine."

Standing tall doesn't just make you look better, it optimizes your health, too. Other studies have found good posture elevates testosterone and serotonin in the body, and also reduces levels of the stress hormone cortisol. Good posture has even been linked to personality traits such as tolerance for risk-taking.
People who have poorer posture often have poorer physical and emotional health. The researchers define bad posture as "the head in a tilted forward position and the shoulders dropping forward in a rounded position."

Bad posture has been linked to a host of medical problems, including headaches and other neurological problems, depression, constipation, and heart disease. At a minimum, constant slouching is likely to cause a lot of chronic pain.

This is why Hansraj said it's important to be mindful of your smartphone posture.

"While it is nearly impossible to avoid the technologies that cause these issues, individuals should make an effort to look at their phones with a neutral spine and to avoid spending hours each day hunched over," the authors write in their study.


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“Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” tem ótimos resultados na região central de Ribeirão Preto

O evento gratuito e aberto à população – promovido pela Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), em parceira com o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral – ITC Vertebral Ribeirão Preto – foi realizado no último sábado (29/11), na Praça XV de Novembro

A segunda etapa do “Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” – evento promovido pela Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), em parceria com o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral – ITC Vertebral Ribeirão Preto – foi sucesso de público e de prestação de serviços à população de Ribeirão Preto. A ação foi realizada na Praça XV de Novembro, na região central da cidade, no último sábado (29/11). 
Logo, às 9 horas da manhã, horário de grande circulação de pessoas no Calçadão, o espaço, que foi montado pela organização do Circuito especialmente para a ocasião, já contava com filas para o atendimento. Famílias inteiras, adultos, jovens e crianças buscaram por orientação sobre os males que atingem as costas e encontraram, por meio da formação dos fisioterapeutas presentes na atividade, a solução para os desconfortos que são causados pelas dores.


O empresário João Carlos Rossi, de 51 anos, finalmente passou a acreditar em um tratamento mais eficaz para o seu problema de hérnia de disco. “Vi pela televisão que o Circuito estaria aqui no Centro. Vários outros médicos me indicaram a cirurgia para acabar com o meu sofrimento, mas, tenho medo desse procedimento tão agressivo. O doutor Giuliano acabou de me explicar muitos outros caminhos e tenho a certeza de que vão dar certo”, destacou.

Durante o encontro, foram distribuídas cartilhas com dicas de posturas corretas e aquelas que devem ser evitadas no dia a dia. “Cumprimos, mais uma vez, o nosso papel de trazer à população informação com responsabilidade. A qualidade de vida está condicionada a ausência de dores. É possível, com atitudes simples e com a mudança de hábitos, prevenir as lesões”, explicou o fisioterapeuta e diretor regional da ABRColuna, Giuliano Martins.

Élcio Hipólito, de 67 anos, ficou muito feliz com a atenção que recebeu da equipe do ITC Vertebral Ribeirão Preto. “Ganhei um guia prático e sei que conseguirei melhorar a minha saúde”, afirmou.


Segundo Giuliano Martins, o “Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” conquistou ótimos resultados. “O que pudemos observar foram homens e mulheres que nos procuraram com o resultado de exames em mãos. Isto nos mostrou como estas pessoas estão insatisfeitas com os tratamentos que recebem atualmente. É imprescindível quebrar paradigmas. O profissional da saúde tem que levar em consideração um diagnóstico exclusivo, desenvolvido sob medida para o paciente. Os avanços contínuos das tecnologias e das técnicas de reabilitação precisam ser colocados em prática”, alertou Martins.
A primeira etapa do Circuito aconteceu em abril deste ano, no parque Luis Carlos Raya, na zona sul de Ribeirão Preto. No local, criado especialmente para o evento, famílias inteiras também tiveram a oportunidade de tirar dúvidas sobre as principais lesões nas costas, como a hérnia de disco, lombalgia, dor ciática, entre outras.
A cartilha distribuída nos dois encontros está disponível para download em www.itcvertebralribeirao.com.br

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Região central de Ribeirão Preto sedia a 2ª etapa do “Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral”

O evento gratuito e aberto à população é organizado pela Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), em parceria com o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral – ITC Ribeirão, e será realizado na Praça XV de Novembro, no dia 29/11 (sábado)

A Organização Mundial da Saúde evidencia um dado preocupante: 80% da população mundial têm, ou ainda terá, dores nas costas. Um estudo elaborado pelo professor da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, no Rio de Janeiro, Alberto Najar aponta, ainda, que o problema é a doença crônica mais comum no país e atinge 36% dos brasileiros. E os dados não terminam por aí. No Brasil, as lesões da coluna vertebral são as responsáveis por considerada parte dos pedidos de aposentadoria, das licenças e afastamento do trabalho.



Atentos ao momento atual, a Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), em parceria com o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral – ITC Ribeirão, promoverão a 2ª etapa do “Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” – que tem como tema central fomentar a prevenção às lesões nas costas por meio do conhecimento e da informação. O evento é gratuito, aberto à população e acontecerá na Praça XV de Novembro, na região central de Ribeirão Preto, no dia 29/11 (sábado), das 9h às 12h.


De acordo com o presidente da ABRColuna, o fisioterapeuta Helder Montenegro, reconhecido como um dos maiores especialistas em tratamento de coluna no Brasil, os projetos desenvolvidos pela Associação são valiosas para a população em geral. “Para os que já sofrem com dor na coluna, as orientações disponibilizadas são indispensáveis. As pessoas que ainda não reclamam do problema devem ter em mente que prevenção é fundamental”, afirma. 

Segundo o diretor regional da ABRColuna, Giuliano Martins, o objetivo do circuito é o de alcançar o maior número de pessoas e, assim, contribuir com a saúde pública. “É necessário haver uma mudança nos hábitos para contornar um quadro cada vez mais preocupante. As dores nas costas limitam as ações e interferem consideravelmente na qualidade de vida”, explica. 
Durante a programação, serão distribuídas cartilhas com textos sobre as posturas adequadas e quais devem ser evitadas ou corrigidas durante o trabalho, em casa, nos momentos de lazer e em viagens. Uma equipe de fisioterapeutas qualificados também fornecerá orientações aos interessados. “Muitas pacientes não procuram auxílio nos consultórios porque têm medo das cirurgias. Felizmente, o avanço tecnológico permite tratamentos cada vez mais eficientes, sem a necessidade de intervenções invasivas, como a Reconstrução Músculo-Articular (RMA), que apresenta resultados muito melhores”, destaca.
De acordo com Martins, a prevenção e a prática de exercícios físicos regulares são o caminho para uma vida saudável. 
Sucesso de público
A primeira etapa do “Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” foi realizada em abril deste ano, no parque Luis Carlos Raya, na zona sul de Ribeirão Preto. No espaço, montado especialmente para o evento, famílias inteiras tiveram a oportunidade de tirar dúvidas sobre as principais lesões nas costas, como a hérnia de disco, lombalgia, dor ciática, entre outras.   
Serviço 

2ª etapa do “Circuito de Prevenção às dores da coluna vertebral”

Local: Praça XV de Novembro – Centro – Ribeirão Preto
Data: 29 de novembro (sábado)
Horário: das 9h às 12h
Gratuito

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Por uma bolsa mais leve

Fisioterapeuta alerta sobre os riscos de se ter problemas na coluna vertebral em decorrência da má utilização do acessório tão amado e indispensável na rotina das mulheres

Óculos de sol e de grau, kits de maquiagem e até de primeiro socorros, agenda, desodorante, perfume, lenços umedecidos, tradicional e com essência, remédios de gripe e para cólicas menstruais, chaves da casa, do carro e do escritório, carteira, protetor solar, creme para as mãos e para o corpo, e muito mais. A bolsa de uma mulher surpreende pela quantidade de objetos que podem ser acondicionados. Se por necessidade ou hábito, o fato é que, sobrecarregar o acessório – tão amado e indispensável pelo público feminino – pode gerar lesões na coluna vertebral.


Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, o ideal é que o peso final das amadas e inseparáveis bolsas, isto é, já com tudo dentro, não ultrapasse 5% do peso da pessoa. “Caso contrário, a utilização inadequada traz uma série de problemas, tanto na região lombar quanto na torácica e na cervical. Em muitos casos, os músculos do pescoço podem ficar tensos e doloridos. A postura errada é outro agravante. Ela altera o equilíbrio na caminhada e força apenas para um dos lados do corpo. Uma sugestão é variar o ombro que carrega a bolsa”, explica.
O especialista ressalta que as alças mais largas e não tão longas, posicionadas na diagonal, ajudam a evitar quadros mais sérios de lesões. “O ideal é ‘emagrecer’ a bolsa. Se organizar. Uma ideia é elaborar uma lista de tudo o que é dispensável, ou que pode ser substituído por algo mais leve. Escolher, por exemplo, versões menores de cosméticos. Não levar livros ou cadernos e pensar no que será necessário para aquele dia apenas. Rever o molho de chaves também vale a pena”, destaca Martins.

Tratamento moderno
Casos mais graves de sobrecarga na coluna vertebral podem acarretar em problemas sérios como a escoliose, a hiperlordose e a hipercifose – popularmente conhecida como corcunda. O ITC Vertebral utiliza uma metodologia de subclassificação, que realiza um diagnóstico preciso. “Analisamos o paciente como um todo. Levamos em consideração os sintomas apresentados com o objetivo de traçar o melhor caminho para a recuperação. Desta maneira, é possível alcançar resultados mais expressivos e eficientes”, avalia Giuliano Martins.
Outro diferencial da rede ITC – que possui mais de 70 clínicas no Brasil – é o pioneirismo associado à tecnologia. “Novos equipamentos revolucionaram o tratamento das lesões na coluna vertebral. As mesas de tração e de flexão eletrônicas, que integram o nosso plano de atendimento, são essenciais para acabar com o sofrimento e com as dores”, finaliza o fisioterapeuta.
Conheça mais sobre o assunto em Ribeirão Preto - SP acesse www.itcvertebralribeirao.com.br          
e em Curitiba acesse www.itcvertebralcuritiba.com.br


Destaque nacional
Recentemente, o presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e fundador do ITC Vertebral, Helder Montenegro, participou do programa “Bem Estar”, da Rede Globo. No encontro, realizado em setembro, o fisioterapeuta abordou a subclassificação das dores nas costas e os exercícios específicos para quem tem problemas na coluna vertebral. Acesse a matéria no link ITC Vertebral no Bem Estar 


O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e na terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 4 mil pacientes.

Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.

domingo, 5 de outubro de 2014

Tratamento personalizado contra as dores nas costa

Método de subclassificação utilizado pelo ITC Vertebral Ribeirão garante diagnóstico preciso e, consequentemente, melhores resultados dos procedimentos não cirúrgicos na coluna vertebral

Estudo elaborado pelo professor da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, no Rio de Janeiro, Alberto Najar, aponta que a dor nas costas é a doença crônica mais comum no país e atinge 36% dos brasileiros. Ainda no Brasil, de acordo com o Ministério da Previdência Social, as lesões na coluna vertebral são as responsáveis por grande parte dos pedidos de aposentadoria, das licenças médicas e dos afastamentos de trabalho. São vários os fatores que contribuem para a sustentação destes dados, entre eles, as faltas da prática de exercícios físicos regulares, de hábitos saudáveis e de alimentação balanceada.



O Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC Vertebral), atento à evolução da tecnologia e dos procedimentos não cirúrgicos, desenvolveu uma metodologia, com embasamento científico, que busca, cada vez mais, um diagnóstico preciso. Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, houve uma inversão nos processos. “Antigamente, o mais importante durante uma consulta era o conhecimento do médico. Atualmente, é imprescindível aplicar a experiência com base no quadro apresentado exclusivamente pelo paciente, que varia muito de indivíduo para indivíduo. Não existe mais uma receita de bolo”, explica.

As principais lesões na coluna, como hérnia de disco, lombalgia, cervicalgia, dor ciática, espondilose – mais conhecida como bico-de-papagaio – e artrose podem ser tratadas pela Reconstrução Músculo-Articular (RMA). “Depois da avaliação, direcionamos o melhor atendimento. O RMA, por exemplo, consiste numa intervenção fisioterápica não convencional, que utiliza equipamentos modernos – a maioria importados dos Estados Unidos”, destaca.



O gastroenterologista Francisco Jose Vieira Guerra procurou o ITC Vertebral Ribeirão depois de sofrer com as dores. “Adquiri lesões por trabalhar muito em pé. Eu não conseguia mais caminhar. A minha expectativa é a de melhorar, assim como já tive evolução na solução das dores lombares”, comemora.

Acompanhamento contínuo

O ITC Vertebral Ribeirão mantém uma equipe altamente preparada e atualizada. A sua plataforma de atendimento propõe a conquista do equilíbrio corporal. “É fundamental haver a mudança de hábitos. Para isso, o nosso acompanhamento estimula a alteração geral da rotina, com a inclusão de exercícios”, afirma.

Destaque nacional

Recentemente, o presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e fundador do ITC Vertebral – que atualmente conta com 70 unidades e atende todas as regiões do país -, Helder Montenegro, participou, do programa “Bem Estar”, da Rede Globo. No encontro, realizado em setembro, o fisioterapeuta abordou a subclassificação das dores nas costas e os exercícios específicos para quem tem problemas na coluna vertebral. 

sábado, 6 de setembro de 2014

Tecnologia contra as dores na coluna

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 80% da população mundial têm, ou ainda terá, dores nas costas. No Brasil, as lesões na coluna vertebral ocasionam considerável parte dos pedidos de aposentadoria, de licenças e de afastamentos do trabalho. O medo de procedimentos invasivos, por um longo período, distanciou os pacientes dos consultórios, mas, atualmente, esta realidade é outra. O avanço da tecnologia é um grande aliado dos processos de tratamentos não cirúrgicos e de recuperação.


Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, equipamentos como as mesas de tração e de flexão eletrônicas produzem resultados rápidos e eficientes, que não poderiam ser alcançados somente com as mãos. “Somos pioneiros em Ribeirão Preto a utilizar essa tecnologia, que é importada dos Estados Unidos. É, com toda certeza, um alto investimento em saúde pública”, explica.

O ITC Vertebral realiza durante os atendimentos o sistema de “Subclassificação”. A metodologia permite o diagnóstico preciso, com melhores conclusões. “Elaboramos estudos e aplicamos um questionário com embasamento científico. Avaliamos o paciente como um todo e 90% dos indivíduos portadores de hérnias de disco e outras patologias de coluna por exemplo, podem se recuperar com o uso das mesas de tração eletrônica, de técnicas como a reeducação postural global (RPG), a fisioterapia e as Terapias Manuais”, afirma Giuliano Martins.

O especialista acredita que somente a contínua capacitação pode gerar pacientes cada vez mais satisfeitos. “É impossível oferecer qualidade sem conhecimento, com esse objetivo, participamos de reuniões científicas, com discussões de casos a cada 15 dias e de congressos. Montamos uma estrutura com excelência, que aprimora o saber”, ressalta. 

Studio Pilates

O moderno espaço de Pilates do ITC Vertebral, vinculado ao Instituto Pilates – única franquia no segmento de tratamento de coluna -, disponibiliza tanto as técnicas tradicionais quanto as voltadas especialmente para portadores e/ou ex-portadores de patologias, com o uso da Estabilização Segmentar Vertebral. “Além do condicionamento físico, o Pilates ajuda no equilíbrio, aumenta o tônus muscular, corrige a postura, melhora os níveis de concentração e relaxa corpo e mente. Os exercícios são livres de compensações e de sobrecargas”, diz Giuliano Martins.

Para o fisioterapeuta, a prevenção ao surgimento das dores da coluna vertebral é conquistada com a prática de exercícios físicos regulares, com uma boa alimentação, saudável e nutritiva, e com bons hábitos de postura no trabalho ou no lazer.

Conheça mais sobre o assunto em www.itcvertebralribeirao.com.br

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Rotina saudável no escritório diminui risco de lesões na coluna

Especialista alerta sobre as posturas inadequadas no ambiente de trabalho que podem influenciar no surgimento de dores

Advogados, secretárias, operadores de telemarketing e outras várias ocupações que exigem do profissional a necessidade de permanecerem sentados por horas em frente aos computadores podem ser as causadoras de diversos desconfortos e de lesões na coluna vertebral.


Este fator, associado ao sedentarismo, elevam a quantidade de pacientes, cada vez mais novos, que procuram por atendimentos médicos e afastamentos temporários, com diagnósticos precoces de hérnias lombares e cervicais.

A Norma Regulamentadora de Ergonomia (NR 17) estabelece parâmetros que asseguram a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas, de modo que proporcionem conforto, segurança e desempenho eficiente. 

Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, a rotina nos escritórios esconde perigos. “Apenas o ato de estar sentado gera sobrecarga maior na coluna do que se estivesse em pé. Esta situação leva ao aparecimento de lombalgias e de hérnias de disco”, destaca.

Um erro muito comum é a desorganização do ambiente, que faz com que as pessoas executem movimentos inadequados, provocando a flexão ou a torção, por exemplos, ao atender telefones ou buscar arquivos em armários e gavetas. “Nestes casos, o indivíduo pode sofrer com cervicalgias, dorsalgias e lesões discais”, avisa Martins.

Mas o especialista explica que é possível mudar hábitos em benefício da saúde. “Entre as principais dicas, recomendo caminhar por cinco a 10 minutos a cada uma hora sentado para facilitar a circulação do sangue nas pernas. Para manter a postura correta na cadeira, um apoio para os pés pode garantir maior conforto, os cotovelos devem estar na altura do teclado e a parte superior do monitor na altura dos olhos”, afirma o fisioterapeuta.

A falta de exercícios físicos diários também contribui para o surgimento das lesões. Utilizar as escadas no lugar do elevador, em pelo menos dois andares, fortalece membros inferiores e a musculatura antigravitacional da coluna. “É necessário respeitar os limites do corpo. A ginástica laboral (aquecimento e alongamento) é importante e deve ser praticada, mas não substitui as atividades de condicionamento que precisam ser realizadas três vezes na semana”, finaliza Martins. 


Sobre o ITC Vertebral - Fundado pelo fisioterapeuta Helder Montenegro, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e reconhecido como um dos maiores especialistas em tratamento de coluna no Brasil, o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral iniciou suas atividades em 2005, em Fortaleza (CE).
Em apenas dois anos foram mais de 700 pacientes tratados, com êxito, pelo método RMA. Tais resultados alcançaram grande projeção e o ITC Vertebral passou a receber pacientes de todo o Brasil. Com o aumento da demanda, o ITC Vertebral decidiu formatar a primeira franquia em fisioterapia do país e, em 2007, deu início à uma expansão que já contabiliza 70 unidades no país. Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, por exemplo, já contam com mais de uma unidade do Instituto. O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 4 mil pacientes.
Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.
Serviço

ITC Vertebral (Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral)
Avenida Presidente Vargas, 2121 sala 2401
Edifício Times Square
Telefone (16) 3623 3248

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Cuidados com a coluna vertebral hoje previnem o surgimento de dores na terceira idade

É impossível prever o que o futuro nos reserva, mas, se preparar para o envelhecimento é uma atitude necessária e fundamental, que garante uma terceira idade saudável e com mais disposição. Para se ter uma ideia, os dados apontados recentemente no Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) evidenciaram que a expectativa de vida no Brasil aumentou 17,9% entre 1980 e 2013, saltando de 62,7 para 73,9 anos. Se formos levar em consideração os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013, com base em 2012, a idade vai para 74,6.
O ciclo de vida exige responsabilidade no cuidado com o corpo – uma maneira de se conquistar a independência e fugir das limitações, muitas vezes, impostas pela “passagem” do tempo. Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, o desgaste articular excessivo é consequência de uma rotina sem atividades físicas. “Aqueles que não se preocupam com a postura, que não se alimentam adequadamente e fazem esforços pesados contínuos certamente sofrerão com graves problemas nas costas”, explica.
De acordo com o especialista, as lombalgias, as cervicalgias – dor no seguimento cervical da coluna – as crises do ciático e as protrusões discais são as lesões mais comuns depois dos cinquenta anos. Já na faixa dos setenta, a artrose, a osteoporose e deformidades como as hipercifoses, hiperlordoses e escolioses são grandes riscos. “É necessário buscar um profissional que faça uma avaliação no quadro geral. O fator “idade” torna o atendimento mais específico e delicado”, destaca Martins.
Nestes casos, a fisioterapia é indicada para a reabilitação. “Quase 90% dos nossos pacientes confirmam o sucesso do tratamento logo nas primeiras sessões. É imprescindível as utilizações de terapias manuais, de mesas de tração com alta tecnologia e de técnicas de fortalecimento muscular, como a Estabilização Vertebral e o Pilates”, afirma o fisioterapeuta.
A ginecologista Angela Giselda Russo Puccia de Lima procurou por ajuda depois de sofrer por causa de uma hérnia cervical e de um desgaste articular. “Suportei por cinco anos. A lesão atrapalhava, inclusive, na minha relação pessoal. Hoje, poucos meses depois de iniciar as minhas sessões no ITC Vertebral, estou 80% melhor”, comemora.
Giuliano Martins reforça, ainda, que a prática diária de exercícios físicos e as refeições saudáveis podem garantir uma melhor idade, sem frustrações, livre de dores que impossibilitem os momentos felizes.
SERVIÇO:

ITC Vertebral – Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral
Avenida Presidente Vargas, 2121 sala 2401 - Edifício Times Square – Ribeirão Preto/SP
Telefone (16) 3623 3248

Dicas para dirigir sem sentir dores

A dor nas costas, também conhecida como lombalgia, atinge cerca de 80% de toda a população mundial, segundo um estudo feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Tal problema se dá por conta de vários fatores, desde a falta de exercício até mesmo posições irregulares mantidas durante várias horas do dia. Para o Dr. Giuliano Martins, fisioterapeuta especialista em coluna vertebral, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna e diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral em Curitiba e Ribeirão Preto, a direção irregular também ajuda para que certas dores sejam sentidas diariamente.
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Para evitar esse incômodo no nosso dia-a-dia, confira agora algumas dicas para dirigir sem sentir dores:
O pescoço é um dos pontos mais propensos a influenciar em dores nas costas. Para evitar o efeito chicote (quando o pescoço vai para frente volta com muita velocidade) tente posicionar a cabeça 90º com relação ao assento. Isso também garantirá mais segurança em casos de acidentes e freadas bruscas. Já para os braços, a dica é que não os mantenha sempre esticados. Deixar os cotovelos semi-flexionados ajuda para o não lesionamento de ombros e pescoço. O mesmo vale para os pés, que ao invés de ficarem completamente dobrados ou esticados, devem se manter levemente flexionados. Isso também evita que o motorista canse rápido ao manter movimentos como aceleração e embreagem.
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A principal parte a ser examinada durante a direção é a própria lombar. Esta deve permanecer completamente encostada no banco. O uso de uma toalha ou almofada pode ajudar nestas horas. Evitar o sedentarismo principalmente nas horas vagas do dia irá ajudar a fazer com que sua direção (e outras atividades corriqueiras) se tornem mais saudáveis. Caso a troca de postura não ajude a passar a dor sentida, o indicado é procurar um médico especializado no assunto.
Dicas anotadas? Agora é só manter a postura e dirigir sem dor alguma!

Veja dicas para amenizar o incômodo da dor nas costas.

Como escolher o colchão perfeito, o travesseiro ideal e mais.

Ainda que não seja normal, a dor que vem da coluna é tão comum, que, muitas vezes, ficamos acostumados a ela. Ou recorremos a um paliativo, como o analgésico, o que é um erro.

Mas esse incômodo pode ser amenizado, e até resolvido, com algumas medidas simples do dia a dia, sem se aventurar com a automedicação. Claro, se o problema persiste, é necessário procurar ajuda médica. Mas há o que se fazer para amenizar a dor.


Diversos são os fatores que podem influenciar a dor na coluna. "Sedentarismo, obesidade, má postura, alterações das curvaturas da coluna, crescimento acelerado e envelhecimento estão entre as principais causas de dor na coluna. Além disso, algumas posturas ou movimentos como agachar ou levantar pesos excessivos também podem comprometer a região lombar", explica Paulo Porto de Melo, médico neurocirurgião e colaborador do Departamento de Neurocirurgia da Universidade de Saint Louis (Missouri, EUA), introdutor e pioneiro da neurocirurgia robótica no Brasil.

Para prevenir as doenças na coluna, é importante evitar carregar peso e respeitar a limitação do seu corpo. "Praticar exercícios físicos regularmente, manter o equilíbrio do corpo, preservar a coluna, abaixar ou levantar sempre com a coluna ereta são práticas simples do dia a dia que podem prevenir uma lesão mais grave na coluna", afirma Mauricio Mandel, neurocirurgião formado pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.

O colchão perfeito

O fisioterapeuta Dr. Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna e proprietário do ITC Vertebral Ribeirão Preto explica que é importante evitar o uso de colchão duro ou macio demais, pois eles não sustentam o corpo de maneira adequada. "O colchão deve ser firme; ou seja, nem rígido demais, nem mole demais", esclarece.

A melhor posição para dormir

"A posição mais benéfica para a coluna é deitar em posição fetal, de lado, com pernas e joelhos dobrados e um travesseiro entre eles, para evitar o atrito dos ossos", ensina Paulo Porto.

O travesseiro ideal

Para isso, não tem muito mistério. Segundo Paulo Porto, o principal requisito para a escolha do travesseiro ideal é que ele seja confortável para você. "Não dá para generalizar, porque tem gente que tem pescoço mais comprido, outras pessoas com o pescoço mais curto. Deve ser, pelo menos, entre o macio e que dê um suporte", explica.

Tênis com amortecimento

Para quem faz caminhada ou corrida regularmente, é preciso estar atento ao calçado. Por mais que aparentem novos, Paulo sugere que o par de tênis seja trocado de quatro em quatro meses: "É preciso um calçado com amortecimento adequado. Depois de quatro meses, esteticamente ele ainda estará bonitinho, mas o amortecimento se perde. O exercício submete a coluna ao impacto", diz o especialista.

Agachar, não abaixar

Na hora de pegar um objeto pesado no chão, de brincar com o bichinho de estimação ou pegar uma criança no colo, devemos agachar, e não abaixar. "Em vez de dobrar as costas, agacha-se dobrando os joelhos, ficando o mais próximo possível do objeto. Você deve usar a força na hora de levantar", ensina Paulo.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Cuidados com a coluna vertebral hoje previnem o surgimento de dores na terceira idade

Fisioterapeuta alerta sobre as necessidades da prática de exercícios físicos e do equilíbrio com uma alimentação saudável para evitar lesões

É impossível prever o que o futuro nos reserva, mas, se preparar para o envelhecimento é uma atitude necessária e fundamental, que garante uma terceira idade saudável e com mais disposição. Para se ter uma ideia, os dados apontados recentemente no Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) evidenciaram que a expectativa de vida no Brasil aumentou 17,9% entre 1980 e 2013, saltando de 62,7 para 73,9 anos. Se formos levar em consideração os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013, com base em 2012, a idade vai para 74,6. 

        Dr. Giuliano Martins e Dra. Angela (paciente) 

O ciclo de vida exige responsabilidade no cuidado com o corpo - uma maneira de se conquistar a independência e fugir das limitações, muitas vezes, impostas pela “passagem” do tempo. Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, o desgaste articular excessivo é consequência de uma rotina sem atividades físicas. “Aqueles que não se preocupam com a postura, que não se alimentam adequadamente e fazem esforços pesados contínuos certamente sofrerão com graves problemas nas costas”, explica.

De acordo com o especialista, as lombalgias, as cervicalgias – dor no seguimento cervical da coluna – as crises do ciático e as protrusões discais são as lesões mais comuns depois dos cinquenta anos. Já na faixa dos setenta, a artrose, a osteoporose e deformidades como as hipercifoses, hiperlordoses e escolioses são grandes riscos. “É necessário buscar um profissional que faça uma avaliação no quadro geral. O fator “idade” torna o atendimento mais específico e delicado”, destaca Martins.

Nestes casos, a fisioterapia é indicada para a reabilitação. “Quase 90% dos nossos pacientes confirmam o sucesso do tratamento logo nas primeiras sessões. É imprescindível as utilizações de terapias manuais, de mesas de tração com alta tecnologia e de técnicas de fortalecimento muscular, como a Estabilização Vertebral e o Pilates”, afirma o fisioterapeuta.

A ginecologista Angela Giselda Russo Puccia de Lima procurou por ajuda depois de sofrer por causa de uma hérnia cervical e de um desgaste articular. “Suportei por cinco anos. A lesão atrapalhava, inclusive, na minha relação pessoal. Hoje, poucos meses depois de iniciar as minhas sessões no ITC Vertebral, estou 80% melhor”, comemora.


Giuliano Martins reforça, ainda, que a prática diária de exercícios físicos e as refeições saudáveis podem garantir uma melhor idade, sem frustrações, livre de dores que impossibilitem os momentos felizes.


Sobre o ITC Vertebral - Fundado pelo fisioterapeuta Helder Montenegro, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e reconhecido como um dos maiores especialistas em tratamento de coluna no Brasil, o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral iniciou suas atividades em 2005, em Fortaleza (CE).
Em apenas dois anos foram mais de 700 pacientes tratados, com êxito, pelo método RMA. Tais resultados alcançaram grande projeção e o ITC Vertebral passou a receber pacientes de todo o Brasil. Com o aumento da demanda, o ITC Vertebral decidiu formatar a primeira franquia em fisioterapia do país e, em 2007, deu início à uma expansão que já contabiliza 70 unidades no país. Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, por exemplo, já contam com mais de uma unidade do Instituto. O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 4 mil pacientes.
Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.
Serviço
ITC Vertebral (Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral)
Avenida Presidente Vargas, 2121 sala 2401
Edifício Times Square
Telefone (16) 3623 3248

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Escolha correta do calçado evita lesões na coluna vertebral

Fisioterapeuta explica como a decisão da melhor opção para os pés pode prevenir o surgimento de dores

A saúde dos pés é imprescindível para a qualidade de vida. É tão importante que, quando mal cuidada, os problemas causados refletem no corpo inteiro, tornando os dias mais cansativos. O surgimento das dores muitas vezes está relacionado à escolha incorreta dos calçados, no entanto, a demora em perceber e procurar por orientação de um especialista pode deixar sequelas, principalmente, nos membros inferiores e na coluna vertebral.

Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, existem tipos diferentes de pisadas que precisam ser levadas em consideração no momento da definição do calçado. “É fundamental identificar se ela é pronada – a parte de fora do calcanhar toca o chão e o pé exerce uma rotação excessiva para dentro, supinada – quando o peso do corpo fica nos dedos do lado de fora, e neutra – possui um nível equilibrado de pronação e de supinação e cria uma absorção de choque eficiente na fase de apoio”, explica.

Outro fator determinante é o arqueamento. “O ‘plano’ possui uma curvatura pequena e deixa uma faixa quase completa entre o peito do pé e o calcanhar. O ‘cavo’ gera uma marca com uma faixa estreita ligando o peito do pé e o calcanhar. Já o ‘neutro’ cria uma faixa normal ligando o peito do pé e o calcanhar, um pouco mais ampla do que o cavo, mas, com certa curvatura”, destaca Martins.

A numeração dos calçados, de acordo com o fisioterapeuta, é escolhida com base no conforto e não pode ficar folgada ou apertada.

No caso das mulheres, o uso contínuo do salto alto influencia na aparição de dores lombares. “Pode causar, ainda, o chamado ‘esporão de calcâneo’, porque o salto não oferece proteção contra o impacto no chão. Outra situação muito comum é a entorse, as famosas ‘viradas de pé’”, destaca o Giuliano Martins.

Para crianças, o especialista afirma ser necessário andar descalço no primeiro ano de vida para a movimentação dos dedos e para o desenvolvimento da musculatura. “Na compra de tênis para os pequenos, escolha um que garanta uma boa marcha, com respeito à anatomia do pé, com materiais flexíveis, leves e que permitam a transpiração, mas, com solado firme que forneça equilíbrio”, finaliza Martins. 


Sobre o ITC Vertebral - Fundado pelo fisioterapeuta Helder Montenegro, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e reconhecido como um dos maiores especialistas em tratamento de coluna no Brasil, o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral iniciou suas atividades em 2005, em Fortaleza (CE).
Em apenas dois anos foram mais de 700 pacientes tratados, com êxito, pelo método RMA. Tais resultados alcançaram grande projeção e o ITC Vertebral passou a receber pacientes de todo o Brasil. Com o aumento da demanda, o ITC Vertebral decidiu formatar a primeira franquia em fisioterapia do país e, em 2007, deu início à uma expansão que já contabiliza 70 unidades no país. Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, por exemplo, já contam com mais de uma unidade do Instituto. O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 4 mil pacientes.
Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.
Serviço
ITC Vertebral (Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral)
Avenida Presidente Vargas, 2121 sala 2401
Edifício Times Square
Telefone (16) 3623 3248

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Postura correta evita lesões na coluna durante a corrida de rua

Saiba como prevenir as dores causadas pela falta de uma posição corporal ideal na prática do esporte que está tão em alta nos dias de hoje

A corrida de rua é uma modalidade esportiva em ascensão em todas as regiões do Brasil. Dados da Federação Paulista de Atletismo (FPA) e da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) mostram uma evolução no número de participantes e de provas realizadas. Mas não só de atletas profissionais vive o esporte. São muitas as academias que aderiram a prática como forma de treinamento e de condicionamento físico. Com frequência, grupos têm sido criados nas cidades com o objetivo de percorrer circuitos nos mais variados horários. No entanto, é importante que os amadores levem em consideração aspectos posturais para evitar lesões na coluna vertebral.



Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, a falta de uma posição adequada das costas pode ocasionar dores. “Existem corredores que, pela falta de experiência no esporte, projetam o corpo para frente, inclinando o tronco. Este movimento faz com que os músculos trabalhem de forma excessiva. O mais correto é estar ereto, com os olhos voltados para o horizonte”, explica.

O especialista orienta que é necessário manter o relaxamento muscular. “Devemos cuidar do nosso corpo e prevenir o surgimento de lesões. A execução errada de qualquer esporte pode levar ao surgimento de lombalgias e de hérnias de disco. É imprescindível alongar antes e depois das atividades”, afirma Giuliano Martins.

Para o fisioterapeuta os interessados em participar de corridas de rua precisam e devem passar por exames médicos. “Antes de iniciar uma maratona, é recomendado ser avaliado fisicamente. Outros aspectos também são levados em conta como por exemplos a utilização de roupas finas, a hidratação contínua, a alimentação balanceada e saudável e a disciplina”, destaca. 

De acordo com Giuliano Martins o equilíbrio corporal é responsável por garantir qualidade de vida, seja para crianças, adultos ou idosos.


Sobre o ITC Vertebral - Fundado pelo fisioterapeuta Helder Montenegro, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e reconhecido como um dos maiores especialistas em tratamento de coluna no Brasil, o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral iniciou suas atividades em 2005, em Fortaleza (CE).
Em apenas dois anos foram mais de 700 pacientes tratados, com êxito, pelo método RMA. Tais resultados alcançaram grande projeção e o ITC Vertebral passou a receber pacientes de todo o Brasil. Com o aumento da demanda, o ITC Vertebral decidiu formatar a primeira franquia em fisioterapia do país e, em 2007, deu início à uma expansão que já contabiliza 70 unidades no país. Capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, por exemplo, já contam com mais de uma unidade do Instituto. O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 4 mil pacientes.
Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.
Serviço
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