Fisioterapeuta alerta sobre os riscos de se ter problemas na coluna vertebral em decorrência da má utilização do acessório tão amado e indispensável na rotina das mulheres
Óculos de sol e de grau, kits de maquiagem e até de primeiro socorros, agenda, desodorante, perfume, lenços umedecidos, tradicional e com essência, remédios de gripe e para cólicas menstruais, chaves da casa, do carro e do escritório, carteira, protetor solar, creme para as mãos e para o corpo, e muito mais. A bolsa de uma mulher surpreende pela quantidade de objetos que podem ser acondicionados. Se por necessidade ou hábito, o fato é que, sobrecarregar o acessório – tão amado e indispensável pelo público feminino – pode gerar lesões na coluna vertebral.
Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, o ideal é que o peso final das amadas e inseparáveis bolsas, isto é, já com tudo dentro, não ultrapasse 5% do peso da pessoa. “Caso contrário, a utilização inadequada traz uma série de problemas, tanto na região lombar quanto na torácica e na cervical. Em muitos casos, os músculos do pescoço podem ficar tensos e doloridos. A postura errada é outro agravante. Ela altera o equilíbrio na caminhada e força apenas para um dos lados do corpo. Uma sugestão é variar o ombro que carrega a bolsa”, explica.
O especialista ressalta que as alças mais largas e não tão longas, posicionadas na diagonal, ajudam a evitar quadros mais sérios de lesões. “O ideal é ‘emagrecer’ a bolsa. Se organizar. Uma ideia é elaborar uma lista de tudo o que é dispensável, ou que pode ser substituído por algo mais leve. Escolher, por exemplo, versões menores de cosméticos. Não levar livros ou cadernos e pensar no que será necessário para aquele dia apenas. Rever o molho de chaves também vale a pena”, destaca Martins.
Tratamento moderno
Casos mais graves de sobrecarga na coluna vertebral podem acarretar em problemas sérios como a escoliose, a hiperlordose e a hipercifose – popularmente conhecida como corcunda. O ITC Vertebral utiliza uma metodologia de subclassificação, que realiza um diagnóstico preciso. “Analisamos o paciente como um todo. Levamos em consideração os sintomas apresentados com o objetivo de traçar o melhor caminho para a recuperação. Desta maneira, é possível alcançar resultados mais expressivos e eficientes”, avalia Giuliano Martins.
Outro diferencial da rede ITC – que possui mais de 70 clínicas no Brasil – é o pioneirismo associado à tecnologia. “Novos equipamentos revolucionaram o tratamento das lesões na coluna vertebral. As mesas de tração e de flexão eletrônicas, que integram o nosso plano de atendimento, são essenciais para acabar com o sofrimento e com as dores”, finaliza o fisioterapeuta.
e em Curitiba acesse www.itcvertebralcuritiba.com. br
Destaque nacional
Recentemente, o presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e fundador do ITC Vertebral, Helder Montenegro, participou do programa “Bem Estar”, da Rede Globo. No encontro, realizado em setembro, o fisioterapeuta abordou a subclassificação das dores nas costas e os exercícios específicos para quem tem problemas na coluna vertebral. Acesse a matéria no link ITC Vertebral no Bem Estar
O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e na terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 4 mil pacientes.
Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.
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