Hérnia de Disco

Dicas de tratamento não cirúrgico para hérnia de disco e outras patologias de coluna.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Uso excessivo de celular pode causar sérios danos à saúde, diz pesquisa

Acesse o link abaixo e veja a Matéria no Bom dia Brasil onde o Diretor da ABRColuna e do ITC Vertebral Ribeirão Preto (Dr. Giuliano Martins) fala um pouco sobre esse assunto.


Humans were designed to stand upright. And yet in this modern world, too many of us spend our days with our heads slumped over for a simple reason: we're staring at the tiny screen of a smartphone.

People spend an average of 2 to 4 hours each day with their neck bent at this unnatural angle while shooting off emails or texts. That's 700 to 1,400 hours a year. The success of social media is has led to an epidemic of bad smartphone posture.



The average adult head weighs 10 to 12 pounds when it's in the upright or neutral position. However, because of that pesky thing called physics -- gravitational pull -- the cranium becomes heavier the more you bend your neck. Several times heavier, according to research from Dr. Kenneth Hansraj, chief of spine surgery at New York Spine Surgery and Rehabilitation Medicine, which will be published in Surgical Technology International.

His study found that bending your head at a 60 degree angle to get a better look at your selfie is putting 60 pounds' worth of pressure on your cervical spine, the portion of the spine above the shoulders. That's more than the weight of the average 7 year old.

"The weight seen by the spine dramatically increases when flexing the head forward at varying degrees," write the authors in the study. "Loss of the natural curve of the cervical spine leads to incrementally increased stresses about the cervical spine. These stresses may lead to early wear, tear, degeneration and possibly surgeries."

But it's not just the big slump that could eventually cause you to look like Lurch. Tilting your head a mere 15 degrees puts 27 pounds of pressure on your spine; a 30 degree neck tilt could equal 40 pounds of pressure; a 45 degree tilt adds the force of 49 pounds.

It's no secret that correct posture is better for your back. According to the researchers, "good posture is defined as ears aligned with the shoulders and the 'angel wings,' or the shoulder blades, retracted."

"In proper alignment, spinal stress diminished," they write in their paper. "It is the most efficient position for the spine."

Standing tall doesn't just make you look better, it optimizes your health, too. Other studies have found good posture elevates testosterone and serotonin in the body, and also reduces levels of the stress hormone cortisol. Good posture has even been linked to personality traits such as tolerance for risk-taking.
People who have poorer posture often have poorer physical and emotional health. The researchers define bad posture as "the head in a tilted forward position and the shoulders dropping forward in a rounded position."

Bad posture has been linked to a host of medical problems, including headaches and other neurological problems, depression, constipation, and heart disease. At a minimum, constant slouching is likely to cause a lot of chronic pain.

This is why Hansraj said it's important to be mindful of your smartphone posture.

"While it is nearly impossible to avoid the technologies that cause these issues, individuals should make an effort to look at their phones with a neutral spine and to avoid spending hours each day hunched over," the authors write in their study.


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“Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” tem ótimos resultados na região central de Ribeirão Preto

O evento gratuito e aberto à população – promovido pela Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), em parceira com o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral – ITC Vertebral Ribeirão Preto – foi realizado no último sábado (29/11), na Praça XV de Novembro

A segunda etapa do “Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” – evento promovido pela Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), em parceria com o Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral – ITC Vertebral Ribeirão Preto – foi sucesso de público e de prestação de serviços à população de Ribeirão Preto. A ação foi realizada na Praça XV de Novembro, na região central da cidade, no último sábado (29/11). 
Logo, às 9 horas da manhã, horário de grande circulação de pessoas no Calçadão, o espaço, que foi montado pela organização do Circuito especialmente para a ocasião, já contava com filas para o atendimento. Famílias inteiras, adultos, jovens e crianças buscaram por orientação sobre os males que atingem as costas e encontraram, por meio da formação dos fisioterapeutas presentes na atividade, a solução para os desconfortos que são causados pelas dores.


O empresário João Carlos Rossi, de 51 anos, finalmente passou a acreditar em um tratamento mais eficaz para o seu problema de hérnia de disco. “Vi pela televisão que o Circuito estaria aqui no Centro. Vários outros médicos me indicaram a cirurgia para acabar com o meu sofrimento, mas, tenho medo desse procedimento tão agressivo. O doutor Giuliano acabou de me explicar muitos outros caminhos e tenho a certeza de que vão dar certo”, destacou.

Durante o encontro, foram distribuídas cartilhas com dicas de posturas corretas e aquelas que devem ser evitadas no dia a dia. “Cumprimos, mais uma vez, o nosso papel de trazer à população informação com responsabilidade. A qualidade de vida está condicionada a ausência de dores. É possível, com atitudes simples e com a mudança de hábitos, prevenir as lesões”, explicou o fisioterapeuta e diretor regional da ABRColuna, Giuliano Martins.

Élcio Hipólito, de 67 anos, ficou muito feliz com a atenção que recebeu da equipe do ITC Vertebral Ribeirão Preto. “Ganhei um guia prático e sei que conseguirei melhorar a minha saúde”, afirmou.


Segundo Giuliano Martins, o “Circuito de prevenção às dores na coluna vertebral” conquistou ótimos resultados. “O que pudemos observar foram homens e mulheres que nos procuraram com o resultado de exames em mãos. Isto nos mostrou como estas pessoas estão insatisfeitas com os tratamentos que recebem atualmente. É imprescindível quebrar paradigmas. O profissional da saúde tem que levar em consideração um diagnóstico exclusivo, desenvolvido sob medida para o paciente. Os avanços contínuos das tecnologias e das técnicas de reabilitação precisam ser colocados em prática”, alertou Martins.
A primeira etapa do Circuito aconteceu em abril deste ano, no parque Luis Carlos Raya, na zona sul de Ribeirão Preto. No local, criado especialmente para o evento, famílias inteiras também tiveram a oportunidade de tirar dúvidas sobre as principais lesões nas costas, como a hérnia de disco, lombalgia, dor ciática, entre outras.
A cartilha distribuída nos dois encontros está disponível para download em www.itcvertebralribeirao.com.br