Hérnia de Disco

Dicas de tratamento não cirúrgico para hérnia de disco e outras patologias de coluna.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Por uma bolsa mais leve

Fisioterapeuta alerta sobre os riscos de se ter problemas na coluna vertebral em decorrência da má utilização do acessório tão amado e indispensável na rotina das mulheres

Óculos de sol e de grau, kits de maquiagem e até de primeiro socorros, agenda, desodorante, perfume, lenços umedecidos, tradicional e com essência, remédios de gripe e para cólicas menstruais, chaves da casa, do carro e do escritório, carteira, protetor solar, creme para as mãos e para o corpo, e muito mais. A bolsa de uma mulher surpreende pela quantidade de objetos que podem ser acondicionados. Se por necessidade ou hábito, o fato é que, sobrecarregar o acessório – tão amado e indispensável pelo público feminino – pode gerar lesões na coluna vertebral.


Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, o ideal é que o peso final das amadas e inseparáveis bolsas, isto é, já com tudo dentro, não ultrapasse 5% do peso da pessoa. “Caso contrário, a utilização inadequada traz uma série de problemas, tanto na região lombar quanto na torácica e na cervical. Em muitos casos, os músculos do pescoço podem ficar tensos e doloridos. A postura errada é outro agravante. Ela altera o equilíbrio na caminhada e força apenas para um dos lados do corpo. Uma sugestão é variar o ombro que carrega a bolsa”, explica.
O especialista ressalta que as alças mais largas e não tão longas, posicionadas na diagonal, ajudam a evitar quadros mais sérios de lesões. “O ideal é ‘emagrecer’ a bolsa. Se organizar. Uma ideia é elaborar uma lista de tudo o que é dispensável, ou que pode ser substituído por algo mais leve. Escolher, por exemplo, versões menores de cosméticos. Não levar livros ou cadernos e pensar no que será necessário para aquele dia apenas. Rever o molho de chaves também vale a pena”, destaca Martins.

Tratamento moderno
Casos mais graves de sobrecarga na coluna vertebral podem acarretar em problemas sérios como a escoliose, a hiperlordose e a hipercifose – popularmente conhecida como corcunda. O ITC Vertebral utiliza uma metodologia de subclassificação, que realiza um diagnóstico preciso. “Analisamos o paciente como um todo. Levamos em consideração os sintomas apresentados com o objetivo de traçar o melhor caminho para a recuperação. Desta maneira, é possível alcançar resultados mais expressivos e eficientes”, avalia Giuliano Martins.
Outro diferencial da rede ITC – que possui mais de 70 clínicas no Brasil – é o pioneirismo associado à tecnologia. “Novos equipamentos revolucionaram o tratamento das lesões na coluna vertebral. As mesas de tração e de flexão eletrônicas, que integram o nosso plano de atendimento, são essenciais para acabar com o sofrimento e com as dores”, finaliza o fisioterapeuta.
Conheça mais sobre o assunto em Ribeirão Preto - SP acesse www.itcvertebralribeirao.com.br          
e em Curitiba acesse www.itcvertebralcuritiba.com.br


Destaque nacional
Recentemente, o presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e fundador do ITC Vertebral, Helder Montenegro, participou do programa “Bem Estar”, da Rede Globo. No encontro, realizado em setembro, o fisioterapeuta abordou a subclassificação das dores nas costas e os exercícios específicos para quem tem problemas na coluna vertebral. Acesse a matéria no link ITC Vertebral no Bem Estar 


O ITC Vertebral é afiliado à ABF (Associação Brasileira de Franquias). Em 2010, foi ranqueado pela Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios em primeiro lugar no quesito crescimento econômico e na terceira posição em satisfação dos franqueados que, juntos, já trataram mais de 4 mil pacientes.

Por conta do reconhecido trabalho, o ITC Vertebral recebeu convites para demonstrar seus resultados no México, Inglaterra, Holanda, Portugal, Argentina, Chile e Venezuela, países que estão em vias de instalar unidades do Instituto.

domingo, 5 de outubro de 2014

Tratamento personalizado contra as dores nas costa

Método de subclassificação utilizado pelo ITC Vertebral Ribeirão garante diagnóstico preciso e, consequentemente, melhores resultados dos procedimentos não cirúrgicos na coluna vertebral

Estudo elaborado pelo professor da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, no Rio de Janeiro, Alberto Najar, aponta que a dor nas costas é a doença crônica mais comum no país e atinge 36% dos brasileiros. Ainda no Brasil, de acordo com o Ministério da Previdência Social, as lesões na coluna vertebral são as responsáveis por grande parte dos pedidos de aposentadoria, das licenças médicas e dos afastamentos de trabalho. São vários os fatores que contribuem para a sustentação destes dados, entre eles, as faltas da prática de exercícios físicos regulares, de hábitos saudáveis e de alimentação balanceada.



O Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC Vertebral), atento à evolução da tecnologia e dos procedimentos não cirúrgicos, desenvolveu uma metodologia, com embasamento científico, que busca, cada vez mais, um diagnóstico preciso. Segundo o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do ITC Vertebral Ribeirão e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do trabalho, houve uma inversão nos processos. “Antigamente, o mais importante durante uma consulta era o conhecimento do médico. Atualmente, é imprescindível aplicar a experiência com base no quadro apresentado exclusivamente pelo paciente, que varia muito de indivíduo para indivíduo. Não existe mais uma receita de bolo”, explica.

As principais lesões na coluna, como hérnia de disco, lombalgia, cervicalgia, dor ciática, espondilose – mais conhecida como bico-de-papagaio – e artrose podem ser tratadas pela Reconstrução Músculo-Articular (RMA). “Depois da avaliação, direcionamos o melhor atendimento. O RMA, por exemplo, consiste numa intervenção fisioterápica não convencional, que utiliza equipamentos modernos – a maioria importados dos Estados Unidos”, destaca.



O gastroenterologista Francisco Jose Vieira Guerra procurou o ITC Vertebral Ribeirão depois de sofrer com as dores. “Adquiri lesões por trabalhar muito em pé. Eu não conseguia mais caminhar. A minha expectativa é a de melhorar, assim como já tive evolução na solução das dores lombares”, comemora.

Acompanhamento contínuo

O ITC Vertebral Ribeirão mantém uma equipe altamente preparada e atualizada. A sua plataforma de atendimento propõe a conquista do equilíbrio corporal. “É fundamental haver a mudança de hábitos. Para isso, o nosso acompanhamento estimula a alteração geral da rotina, com a inclusão de exercícios”, afirma.

Destaque nacional

Recentemente, o presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna) e fundador do ITC Vertebral – que atualmente conta com 70 unidades e atende todas as regiões do país -, Helder Montenegro, participou, do programa “Bem Estar”, da Rede Globo. No encontro, realizado em setembro, o fisioterapeuta abordou a subclassificação das dores nas costas e os exercícios específicos para quem tem problemas na coluna vertebral.