Metodologia
utilizada pelo ITC Vertebral Ribeirão Preto garante melhores resultados e altos
índices de recuperação das lesões na coluna vertebral sem procedimentos
cirúrgicos
As dores na coluna são “grandes companheiras” na vida dos
brasileiros. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 85% da população do
Brasil vai sofrer de problemas na coluna
em algum momento de sua existência. A OMS afirma que, nesse exato momento, metade da
população mundial sente dores na região que vai do pescoço até o cóccix, no
final da coluna. Dessas pessoas, 60% sequer contam com um diagnóstico para as suas dores.
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O bancário
Geraldo Foti Filho, 50 anos, sofre com dores e travamentos na coluna desde os
24. Sempre conviveu com o incômodo, mas nunca procurou a ajuda de um
profissional da saúde para saber sobre o seu problema e como cuidá-lo.
Constantemente controlava o sofrimento com a utilização de remédios e
relaxantes musculares sem prescrição médica. A rotina agitada, a má postura no
trabalho e o sedentarismo sempre foram os vilões de sua saúde. Em novembro de
2014, a coluna de Filho, “travou”. Na ocasião ele estava sentando no sofá de
sua casa. O desconforto foi tanto que o bancário não conseguia mais se mexer.
Com a indicação de sua filha procurou o ITC Vertebral Ribeirão Preto. Na época,
chegou à clinica de cadeira de rodas pois não conseguia nem andar.
Sobre o
tratamento praticado no ITC Vertebral Ribeirão Preto o paciente comenta:
“Cheguei ao Instituto com fortes dores, vim até de cadeira de rodas. Uma semana
após as sessões terapêuticas já não sentia mais dor e não tinha travamento na
coluna”, comemora Filho.
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Durante a
avaliação do paciente, o fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional
da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), proprietário do
ITC Vertebral Ribeirão Preto e ITC Vertebral Curitiba e perito judicial do
trabalho, o diagnosticou com duas protrusões discais - mais conhecida como
hérnia de disco - localizada em L4-L5 e L5-S1. “No caso de Filho, apliquei o
método de avaliação por subgrupos, que atualmente é mais moderno e eficaz. Com
uma criteriosa análise foi identificada a principal causa das dores. Com
isso desenvolvi um programa de tratamento especifico para o paciente”,
comenta Martins. O recurso terapêutico foi realizado de duas a três vezes por
semana com a utilização da mesa de tração eletrônica para aliviar as dores
irradiadas para os membros inferiores. “Também foi inserida a terapia manual e
a técnica de estabilização vertebral com o objetivo de fortalecer a musculatura
profunda da coluna para que se evite uma recaída”, explica.
Segundo
Martins, o problema de hérnia de disco do paciente poderia ter sido evitado se
ele praticasse atividades físicas três vezes por semana e se mantivesse
constantemente uma boa postura corporal no trabalho e também no lazer, ou seja,
sempre”, observa.
O
fisioterapeuta alerta que com o fim do tratamento a atenção deve e precisa
continuar. “Se cuidar é sempre muito importante. Algumas precauções
simples são essenciais para uma vida saudável. Uma delas é sempre estar atento
à postura, em todas as situações do dia a dia. Outra dica é evitar o esforço
físico e se exercitar, sempre”, conclui Martins.