Hérnia de Disco

Dicas de tratamento não cirúrgico para hérnia de disco e outras patologias de coluna.

domingo, 6 de novembro de 2011

Descobertas recentes sobre dores nas costas

Você provavelmente já sentiu dores nas costas. Afinal, cerca de 80% das pessoas já tiveram ou terão dores nas costas, de acordo com estatísticas das autoridades de saúde. E os corredores e outros atletas não escapam dessa estatística. Aliás, a incidência de dor nas costas é bem expressiva entre os esportistas. Então acho pertinente tratar do assunto, mas baseado em evidências trazidas por alguns estudos.
Quanto mais resistentes os músculos, mais protegidos ficamos:
Para proteger as costas, deveríamos fortalecer os músculos do tronco, isto é, abdominais e eretores da espinha (aquele que ficam na parte de trás do tronco). Teoricamente, isso faz muito sentido. Uma pesquisa que acompanhou os moradores da cidade de Copenhagen (Dinamarca) por um ano concluiu, porém, que resistência e não força foi o fator que aparentemente preveniu o aparecimento de dores nas costas.
O significado prático deste estudo é o de que devemos realizar mais repetições e menos carga (peso) para os músculos do tronco. Os pesquisadores argumentam que, à medida que os músculos vão entrando em fadiga, a proteção contra as dores nas costas vai caindo proporcionalmente.
Em uma outra pesquisa, realizada na cidade de Helsinque (Finlândia), com 126 indivíduos, a resistência dos músculos do tronco também foi o único fator associado à incidência de episódios de dores nas costas.
Em um terceiro estudo, conduzido na cidade de Teerã (Irã), 600 pessoas foram subdivididas em 4 grupos: 150 homens assintomáticos, 150 mulheres assintomáticas, 150 homens com dores na região lombar e 150 mulheres com o mesmo sintoma. Novamente, dentre todas variáveis pesquisadas, a única que apresentou estrita relação com dores nas costas foi a baixa resistência dos músculos do tronco, principalmente os eretores da espinha.
Por isso, recomendo a realização de exercícios para aumentar a resistência dos eretores da espinha (principalmente) e também dos músculos da região anterior do tronco (reto abdominal, oblíquos, etc.). Como a ênfase será em resistência, será importante fazer mais repetições, com menos carga. Peça a orientação de um professor para a prescrição e supervisão destes exercícios e diga adeus às dores nas costas!
Referencias
(1) ‘Low-Back Pain,’Scientific American, Vol. 279 (August), pp. 48-53, 1998
(2) ‘Physical Measurements as Risk Indicators for Low-Back Trouble over a One-Year Period,’Spine, Vol. 9, pp. 106-119, 1984
(3) ‘Static Back Endurance and the Risk of Low-Back Pain,’ Clinical Biomechanics, Vol. 10(6), pp. 323-324, 1995
(4)Low-Back Disorders: Evidence-Based Prevention and Rehabilitation,( p.10), Stuart McGill,Leeds, UK: Human Kinetics Publishing, 2002
(5) ‘Low Back Loads over a Variety of Abdominal Exercises: Searching for the Safest Abdominal Challenge,’ Medicine and Science in Sports and Exercise, Vol.29(6), pp. 804-811, 1997
(6) ‘Leg-Length Inequality Has Poor Correlation with Lumbar Scoliosis: A Radiological Study of 100 Patients with Chronic Low-Back Pain,’ Arch Orthop Trauma Surgery, Vol. 108, pp. 173-175, 1989
(7)‘Does Unequal Leg Length Cause Back Pain? A Case-Control Study,’ Lancet, Vol. 2, pp. 256-258, 1984
(8) ‘Tightness of Hamstring and Psoas Major Muscles: A Prospective Study of Back Pain in Young Men during Their Military Service,’ Ups J Med Sci, Vol. 93, pp. 267-276, 1988
(9) ‘The Role of the Hamstring in Pelvic and Spinal Function’, in Movement Stability and Low Back PainThe Essential Role of the Pelvis. (Pp. 207-210), New York: Churchill Livingstone, 1997
(10) ‘Relationship between Mechanical Factors and Incidence of Low Back Pain,’Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, Vol. 32, pp. 447-460, 2002
(11) ‘Strength and Flexibility Characteristics of Athletes with Chronic Low Back Pain,’Journal of Sport Rehabilitation, Vol. 5, pp. 275-286, 1996
Por Renato Dutra
www.veja.com/chegada

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Problema de coluna foi tema no “Domingão do Faustão”

Problema de coluna foi tema no “Domingão do Faustão”.
Em Curitiba existe tratamento preventivo pioneiro
O especialista em coluna vertebral , o neurocirurgião Luiz Pimenta esteve no “Domingão do Faustão “ no último dia 30 de outubro, para tirar  dúvidas sobre problemas com posturas  inadequadas.O especialista disse, entre outras coisas, que  ao sinal da primeira dor, é preciso estar alerta. “Toda dor é sinal de que alguma coisa está errada.  Muitos problemas poderiam ter sido resolvidos muito antes. A grande maioria das dores de coluna são de simples tratamento",disse.
Já em Curitiba o fisioterapeuta e especialista em ergonomia e tratamento da coluna vertebral Giuliano Martins, que  endossa as palavras do neurocirurgião, vem fazendo inúmeras palestras, principalmente empresas, inclusive disponibilizando um programa preventivo chamado “Dr. Coluna”.  Nesse programa, é feito  alerta para o cuidado diário no ambiente de trabalho.  Profissionais sedentários, que passam o dia no computador ou dirigindo, por exemplo, também podem ter problemas graves de coluna.

Segundo Giuliano, “ problemas de coluna podem aparecer por diversos fatores,e a profissão é uma delas.  Como chamou atenção o especialista no programa de televisão,  pessoas que ficam muito em pé ou até as que ficam por muito tempo sentadas sentem dores nas costas que podem até se transformar em doenças mais sérias de coluna.”
PIONEIRISMO
Giuliano Martins, foi quem trouxe para Curitiba, o ITC- Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral Curitiba que apresenta um novo conceito em tratamento não cirúrgico para doenças da coluna, como hérnia e protrusão discal, degeneração de disco lombar e cervical, instabilidade vertebral, espondilolistese e dores decorrentes da má postura. O tratamento pioneiro é chamado de RMA ou Programa de Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral e é usado em toda a rede de franquias do ITC no Brasil. 
Em Curitiba, a primeira unidade foi instalada na Avenida Silva Jardim, 3161, no bairro Água Verde e está a cargo do fisioterapeuta e especialista em ergonomia e tratamento da coluna vertebral Giuliano Martins e da fisioterapeuta especialista em RPG, Ana Paula Forti Martins. 
O diferencial do ITC está no uso das exclusivas mesas de tração eletrônica e flexão-descompressão. “Com as mesas, o tratamento é mais preciso, principalmente, na dosagem da tração. Assim, realizamos com mais exatidão a reabilitação do paciente, de forma personalizada para cada caso e sem ser um método invasivo como a cirurgia. Estas mesas proporcionam alivio imediato ao paciente e garante o seu retorno ao trabalho e a todas as suas atividades rotineiras, diz o fisioterapeuta Giuliano Martins. As mesas são exclusivas do ITC Vertebral e dispensam qualquer tipo de intervenção cirúrgica, além de proporcionar um tratamento indolor e eficaz.

Alerta  no ambiente de trabalho

Se engana quem pensa que apenas as profissões que exigem esforço físico podem causar lesões na coluna vertebral. Especialista alerta para o cuidado diário no ambiente de trabalho, evitando assim problemas futuros. O fisioterapeuta Giuliano Martins, um dos proprietários do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral Curitiba (ITC Vertebral Curitiba), explica que profissionais sedentários, que passam o dia no computador ou dirigindo, por exemplo, também podem ter problemas graves de coluna.
 Martins, que é especialista em ergonomia e tratamento da coluna vertebral, conta que quem trabalha em escritório, ficando por longos períodos na mesma posição, tende a sofrer de algum mal na coluna. Acontece o mesmo com condutores de caminhão, carros, ônibus e pilotos de aeronaves, que adquirem dores lombares mais cedo e podem, inclusive, desenvolver doença degenerativa da coluna.
Um estudo realizado pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP aponta que, pelo menos, 59% dos profissionais da área de beleza sofrem com dores na coluna. “A dor está diretamente relacionada ao sedentarismo e má postura. Pequenos cuidados diários e a prática de exercícios são fundamentais para a saúde da coluna vertebral”, recomenda o fisioterapeuta. Para quem já possui algum tipo de problema na coluna ou sofre com dores, o ITC Vertebral Curitiba apresenta um novo conceito em tratamento não cirúrgico para doenças da coluna. Pioneira, a técnica é chamada de RMA ou Programa de Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral e é usada em toda a rede de franquias do ITC no Brasil.
 “O diferencial está no uso das exclusivas mesas de tração eletrônica e flexão-descompressão. Com as mesas, o tratamento é mais preciso, principalmente, na dosagem da tração. Assim, realizamos com mais exatidão a reabilitação do paciente, de forma personalizada para cada caso e sem ser um método invasivo como a cirurgia. Estas mesas proporcionam alívio imediato ao paciente e garantem o seu retorno ao trabalho e a todas as suas atividades rotineiras”, diz o fisioterapeuta Giuliano Martins. As mesas são exclusivas do ITC Vertebral e dispensam qualquer tipo de intervenção cirúrgica, além de proporcionar um tratamento indolor e eficaz.


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Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral Curitiba
Avenida Silva Jardim, 3161, Água Verde.
(41) 3045-7272
www.itcvertebralcuritiba.com.br